Abrindo o Julho Verde, o Grupo Brasileiro de Cabeça e Pescoço (GBCP) realizou na sexta (1) a primeira de uma série de Lives da campanha “Sinais que podem mudar histórias”. A live de abertura trouxe o tema Diagnóstico precoce do câncer de cabeça e pescoço: quais os desafios? Ao longo do mês, serão realizadas outras quatros Lives, com mediação do editor do jornalismOncologia, Moura Leite Netto.
O levantamento Globocan 2020, do IARC, braço de pesquisa do câncer da OMS, aponta que, anualmente, são esperados mais de 1,5 milhão de novos casos de câncer de cabeça e pescoço no mundo.
Além disso, mais de 460 mil pessoas morrem anualmente vítimas da doença. Esses dados vêm acompanhados – e são consequência – de outros fatores alarmantes, como 70% a 80% dos casos de câncer na região de cabeça e pescoço serem diagnosticados quando a doença está em fase avançada. No Brasil, os tipos mais comuns de câncer de cabeça e pescoço são cavidade oral e laringe (entre os homens) e de tireoide (entre as mulheres).
Os participantes da Live do dia 1 de julho de 2022 foram:
– Thiago Bueno de Oliveira, oncologista clínico, presidente do GBCP e vice-líder do Centro de Referência de Tumores de Cabeça e Pescoço do A.C.Camargo Cancer Center.
– Diego Chaves Rezende Morais, radioterapeuta, membro fundador do GBCP, titular da Oncoclínicas Recife e do Centro de Oncologia de Caruaru.
– Alan Roger dos Santos Silva, cirurgião-dentista, professor Livre-Docente da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (UNICAMP). Membro do grupo de trabalho que preparou o manual de prevenção do câncer de boca do IARC, da Organização Mundial da Saúde
– Marco Aurélio Vamondes Kulcsar, cirurgião de Cabeça e Pescoço, Livre-Docente pela FMUSP, Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço e Chefe de Clínica de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do ICESP.
Patrícia Massucatto Milanello, fonoaudióloga, titular do Departamento de Fonoaudiologia do A.C.Camargo Cancer Center.
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